Por Antonio Pimenta, CEO da Pepper Invest
O mercado imobiliário está passando por uma transformação silenciosa — mas profunda. Hoje, mais do que metragem, vista ou localização, o novo comprador de imóveis está em busca de algo muito mais pessoal: identidade. Não basta mais morar bem. É preciso morar do seu jeito.
Na Pepper Invest, temos observado — e ajudado a impulsionar — uma tendência que chamo de “imóveis com o DNA dos investidores e proprietários”. São projetos que vão muito além do padrão estético ou funcional. Eles refletem o estilo de vida, os hobbies, as paixões e até a rotina profissional dos seus moradores.
Estamos falando de empreendimentos pensados para quem joga tênis, surfa, pratica beach tennis, ama gastronomia, cultiva o hábito do golfe ou simplesmente busca um estilo de vida mais ativo e integrado à natureza. São imóveis criados sob medida para perfis específicos – e cada vez mais exigentes – de compradores que desejam que sua casa seja uma extensão da sua personalidade.
Imagine viver em um condomínio com estrutura completa para treinar beach tennis ao entardecer, ou sair do apartamento e estar a poucos metros de um campo de golfe, de uma praia perfeita para o surf, ou até de um rooftop gastronômico com chefs residentes. Isso não é mais um luxo distante. É uma realidade que começa a se consolidar em diversos nichos do mercado.
Além disso, muitos desses empreendimentos vêm incorporando uma tendência igualmente forte: a do home + office integrados.
Especialmente para profissionais liberais e empreendedores, morar e trabalhar no mesmo ambiente, com infraestrutura adequada, coworkings, salas privativas e serviços de conveniência, representa um ganho real em qualidade de vida e produtividade.
A casa hoje é mais do que o lugar onde se dorme. É onde se vive intensamente — onde se cria, se trabalha, se conecta, se exercita e se diverte. E o mercado imobiliário que entender isso estará um passo à frente.
Os imóveis com DNA do investidor são mais do que uma tendência. Eles são o novo capítulo da relação entre as pessoas e o lugar onde elas escolhem viver. E, como sempre, os melhores investimentos são aqueles que acompanham – e antecipam – os movimentos da sociedade.







